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RENDA ATIVA. A ESCRAVIDÃO DAS DIVIDAS
RENDA ATIVA. A ESCRAVIDÃO DAS DIVIDAS

 

É ímpossível falar em construção de riqueza sem mencionar o principal fator, o ingrediente básico para o total sucesso dessa receita."ECONOMIA". Por mais dinheiro que se ganhe, se não tivermos esse hábito forjado em nosso caráter, qualquer empreitada na busca da liberdade financeira redundará no mais completo fracasso.

 Ademais, economizar não é imperioso somente para a busca da independência financeira. Ela se traduz também num modo razoável de se viver, onde os gasto serão pautados mais pela necessidade do que a superlatividade.

  Não confundamos modos de economia com avareza. A avareza é uma doença, uma falha que limita aquele que tem muito dinheiro a viver de maneira mais cômoda e tranquila. Avareza e egoísmo se equivalem pois o avarento, assombrado pelo medo, não se ajuda e muito menos ajuda ao seu próximo e mesmo sendo muito rico, o fantasma da pobreza vive lhe assombrando.

    Na contramão da economia vem a contração de dívidas. Dívidas são necessárias? Sim. Existem bens, principalmente os de alto valor como casas, terrenos, automóves que para a grande maioria é muito difícil comprar a vísta e não outro caminho a não ser contrair dívidas.

    O maior perigo na contração de dívidas é o descontrole. Leia abaixo esse texto retirado do livro a Lei do Triunfo do escritor e pesquisador Napoleon Hill.

 

A ESCRAVIDÃO DAS DIVIDAS

A dívida é um senhor impiedoso, um inimigo fatal do hábito da economia. A pobreza, por si só, é suficiente para matar a ambição e destruir a autoconfiança e a esperança,  acrescente- se a ela a responsabilidade das dívidas e toda e qualquer vítima desses dois cruéis senhores estará inevitavelmente condenada ao fracasso. Sob o peso das dívidas, nenhum homem é capaz de dar o seu melhor trabalho, ou de expressar-se em termos que infundam respeito, de criar ou levar avante um objetivo definido na vida.

O homem que se deixa escravizar pelas dívidas é tão despreparado como o escravo limitado pela ignorancia ou preso aos grilhões. É terrível pensar em atravessar a vida como uma vítima, acorrentada inteiramente aos louros por dívidas.

A acumulação de dívidas é um hábito. Começa-se de modo modesto, até que as dívidas vão assumindo proporções enormes, pouco a pouco, dominando inteiramente o indivíduo. Um homem escravizado pelas dívidas não encontra tempo nem gosto para formar um ideal, implanta limitações no seu próprio espírito, condena-se a viver agrilhoado ao medo e à dúvida, aos quais nunca escapa. Para evitar a infelicidade das dívidas, é pouco todo sacrifício que se faça.

O homem que se endivida irremediavelmente, é uma vítima do medo da pobreza, perde a ambição e a confiança em si mesmo, mergulhando pouco a pouco na apatia.Há duas classes de dívidas, e tão diferentes em natureza, que merecem ser descritas aqui.

1. As dividas decorrentes de coisas supérfluas, e que se tornam um peso morto.

2. As dívidas feitas no decorrer de uma transação comercial ou profissional, que representam mercadorias ou trabalho, e que podem ser convertidas em ativo.

A primeira classe de dívidas é a que deve ser evitada de toda maneira, A segunda pode ser tolerada, uma vez que o devedor seja prudente e não se permita ir além de limites razoáveis. Desde o momento em que o indivíduo vai além desses limites, entra no campo da especulação, a qual antes devora as suas vítimas do que as enriquece.

O medo da pobreza destrói a força de vontade das pessoas endividadas, que ficam assim incapacitadas de restaurar a fortuna perdida e, o que é pior, perdem toda a ambição de libertar-se da escravidão das dívidas.

A pessoa que não tem dívidas pode afastar a pobreza e conseguir grandes sucessos financeiros, mas para aquele que tem dívidas, as realizações são apenas possibilidades remotas, e nunca uma probabilidade.

O medo da pobreza é um estado de espírito destruidor, negativo. Além disso, tem tendência para atrair disposições de espírito semelhantes. Por exemplo, o medo da pobreza pode atrair o da doença e os dois o da velhice, de maneira que a vítima, que já é uma presa da pobreza, adoece e envelhece antes do tempo. Milhões de pessoas têm encontrado uma morte prematura em conseqüência desse cruel estado de espírito.(Napoleon Hill - A Lei do Triunfo)Baixe aqui gratuitamente.

 

Um grande abraço e Sucesso

Edison

 

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